Asfalto ou Paralelepípedo? É a dúvida do Alto Leblon
Hoje, a presidente da Câmara Comunitária do Leblon, minha amiga Evelyn Rosenzweig, discorre sobre as responsabilidades sobre os buracos e ressaltos nas ruas do Alto Leblon. Evelyn diz:
Então, Evelyn, não há o que falar da Prefeitura. A responsabilidade de fechar o buraco é da Cedae - que quase nunca cumpre com esta tarefa - obrigando a Prefeitura a tapar o buraco feito por ela. Mas gostaria de ir um pouco além. A discussão inclui os contrários a substituição dos paralelepípedos por asfalto. Alegam estar preocupados com o excesso de velocidade.
A que ponto nós chegamos! Por receio ao cometimento de infrações, nós, cidadãos, estamos buscando soluções que emperram melhorias. Insisto que a solução está na formação de uma rede social que possibilite a disseminação da idéia da ordem, de Cidadania. Não é possível mais gastarmos rios de dinheiro para consertar coisas que um grupo da sociedade insiste em destruir.
Se for mais eficiente, tecnicamente, a troca de paralelepípedo por asfalto, não podemos ser contra por receio de que pessoas excedam a velocidade. É necessário que todos trabalhem para que os cidadãos respeitem as leis.
Em todas as oportunidades, seja para ambulantes ou empresários, ressalto que somente a união de todos, quebrando paradigmas, educando e combatendo diariamente a desordem, é que poderemos ter uma cidade mais respeitosa.
Hoje, a presidente da Câmara Comunitária do Leblon, minha amiga Evelyn Rosenzweig, discorre sobre as responsabilidades sobre os buracos e ressaltos nas ruas do Alto Leblon. Evelyn diz:
“Vazamentos de água são comuns. Toda vez que a Cedae realiza o conserto, abre um buraco que a secretaria de obras vem e tampa" (veja artigo).
Então, Evelyn, não há o que falar da Prefeitura. A responsabilidade de fechar o buraco é da Cedae - que quase nunca cumpre com esta tarefa - obrigando a Prefeitura a tapar o buraco feito por ela. Mas gostaria de ir um pouco além. A discussão inclui os contrários a substituição dos paralelepípedos por asfalto. Alegam estar preocupados com o excesso de velocidade.
A que ponto nós chegamos! Por receio ao cometimento de infrações, nós, cidadãos, estamos buscando soluções que emperram melhorias. Insisto que a solução está na formação de uma rede social que possibilite a disseminação da idéia da ordem, de Cidadania. Não é possível mais gastarmos rios de dinheiro para consertar coisas que um grupo da sociedade insiste em destruir.
Se for mais eficiente, tecnicamente, a troca de paralelepípedo por asfalto, não podemos ser contra por receio de que pessoas excedam a velocidade. É necessário que todos trabalhem para que os cidadãos respeitem as leis.
Em todas as oportunidades, seja para ambulantes ou empresários, ressalto que somente a união de todos, quebrando paradigmas, educando e combatendo diariamente a desordem, é que poderemos ter uma cidade mais respeitosa.
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