Uma das coisas mais importantes que a Prefeitura do Rio, fez foi preparar os barraqueiros da praia, para se organizarem em entidades, que lhes permitissem negociar de forma direta com os fonecedores.
Diversas, foram as vezes em que participei do desenvolvimento de projetos de organização destas entidades. Nestas reuniões sempre ficou bastante claro o papel da Prefeitura. Ajudar no desevolvimento associativo, para que os proprios barraqueiros pudessem exercer o controle sobre suas atividades, propiciando assim a formação de grupos organizados que se habilitavam a negociar diretamente com as grandes empresas.
A participação de uma empresa dentro deste ciclo, fatalmente mudaria o foco das atividades associativas. O fomento as entidades associativas, levou a uma relação, com objetivos no desenvolvimento social do grupo.
Cursos, palestras, desenvolvimento de novos equipamentos e tecnicas de comércio, etc..., tudo, custeado pelas grandes marcas.
Com a entrada de uma empresa o foco sairia do social e iria para o lucro imediato.
Associados, os ambulantes exigiam um participação mais ativa das marcas, na formação de mão de obra e repeliam as imposições de fracionamento dos isopores; negociando ativamente e em condições mais favoraveis.
O recuo da empresa, abre espaço, para que os ambulantes se reorganizem em suas entidades e dêm continuidade a um projeto que é viavel, mas que tem que ser comando, diretamente por aquele que vive o problema.
Diversas, foram as vezes em que participei do desenvolvimento de projetos de organização destas entidades. Nestas reuniões sempre ficou bastante claro o papel da Prefeitura. Ajudar no desevolvimento associativo, para que os proprios barraqueiros pudessem exercer o controle sobre suas atividades, propiciando assim a formação de grupos organizados que se habilitavam a negociar diretamente com as grandes empresas.
A participação de uma empresa dentro deste ciclo, fatalmente mudaria o foco das atividades associativas. O fomento as entidades associativas, levou a uma relação, com objetivos no desenvolvimento social do grupo.
Cursos, palestras, desenvolvimento de novos equipamentos e tecnicas de comércio, etc..., tudo, custeado pelas grandes marcas.
Com a entrada de uma empresa o foco sairia do social e iria para o lucro imediato.
Associados, os ambulantes exigiam um participação mais ativa das marcas, na formação de mão de obra e repeliam as imposições de fracionamento dos isopores; negociando ativamente e em condições mais favoraveis.
O recuo da empresa, abre espaço, para que os ambulantes se reorganizem em suas entidades e dêm continuidade a um projeto que é viavel, mas que tem que ser comando, diretamente por aquele que vive o problema.
http://www.youtube.com/watch?v=iEFtPtm1jvs
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