O hábito de usar a rua é sem sombra de dúvidas uma das maiores marcas culturais do carioca.
Assim, cabe aqui lembrar que direitos e deveres se estabelecem primeiro na prática, depois por convenção. O senso do que é justo, do que é socialmente aceitável ou desejável, firma-se em valores culturais.
Por mais complexa que possa ser a construção e manutenção da ordem urbana em logradouros públicos, observa-se que tal manutenção necessita da participação de todos nós (público usuário). Somos os principais atores; o conflito do cotidiano tem a nossa participação; somos ao mesmo tempo, alvos ou autores da ação.
Portanto, um projeto de manutenção da Ordem Urbana, desse porte, para que seja eficaz, faz-se necessário, ouvir a opinião desses usuários com o intuito de conhecer o que realmente a população valoriza.
A recente pesquisa, elaborada pela Coordenação de Controle Urbano da Prefeitura do Rio, com os freqüentadores da praia de Copacabana mostrou que a maioria dos cidadãos, consome algum tipo de produto; do aluguel de cadeiras a comidas e bebidas.
Quando perguntados sobre o que faziam com o seu lixo 97% dos pesquisados disseram que recolhem.
Uma contradição já que a Comlurb recolhe 17 toneladas de lixo mensalmente da praia.
Esta contradição é um dado muito importante, porque denuncia um certo constrangimento do cidadão em não recolher seu lixo.
A pesquisa, ainda na sua primeira fase, apresenta-se como ferramenta de conhecimento para as ações da Prefeitura do Rio e em especial para a Coordenação de Controle Urbano.
Os números apontam para a necessidade de conscientizar, e com isto, diminuir a demanda. O trabalho integrado da Prefeitura, do Estado, das associações de moradores e laborativas produz transformações. Devemos ser capazes de estimular e desenvolver nos cidadãos cariocas o conceito e o dever do consumo consciente.
Trabalho conjunto, como o desenvolvido pelo Projeto de Segurança de Ipanema; onde são discutidas e implementadas ações, aliando programas de conscientização, de fiscalização e repressão, são o caminho para o engajamento de todos.
É fundamental que cada um de nós não caia na tentação do consumo de mercadorias de origem, na melhor das hipóteses duvidosa; sob pena de retroalimentarmos o processo de desordem.
No exercício da cidadania é necessário que estejamos dispostos a preservar a liberdade de usar as ruas com respeito a um conjunto de regras, nascido do conhecimento de uma cultura para, em seguida, cumprir uma ordem urbana racional e eficaz.
LIBERDADE COM RESPONSABILIDADE!
Assim, cabe aqui lembrar que direitos e deveres se estabelecem primeiro na prática, depois por convenção. O senso do que é justo, do que é socialmente aceitável ou desejável, firma-se em valores culturais.
Por mais complexa que possa ser a construção e manutenção da ordem urbana em logradouros públicos, observa-se que tal manutenção necessita da participação de todos nós (público usuário). Somos os principais atores; o conflito do cotidiano tem a nossa participação; somos ao mesmo tempo, alvos ou autores da ação.
Portanto, um projeto de manutenção da Ordem Urbana, desse porte, para que seja eficaz, faz-se necessário, ouvir a opinião desses usuários com o intuito de conhecer o que realmente a população valoriza.
A recente pesquisa, elaborada pela Coordenação de Controle Urbano da Prefeitura do Rio, com os freqüentadores da praia de Copacabana mostrou que a maioria dos cidadãos, consome algum tipo de produto; do aluguel de cadeiras a comidas e bebidas.
Quando perguntados sobre o que faziam com o seu lixo 97% dos pesquisados disseram que recolhem.
Uma contradição já que a Comlurb recolhe 17 toneladas de lixo mensalmente da praia.
Esta contradição é um dado muito importante, porque denuncia um certo constrangimento do cidadão em não recolher seu lixo.
A pesquisa, ainda na sua primeira fase, apresenta-se como ferramenta de conhecimento para as ações da Prefeitura do Rio e em especial para a Coordenação de Controle Urbano.
Os números apontam para a necessidade de conscientizar, e com isto, diminuir a demanda. O trabalho integrado da Prefeitura, do Estado, das associações de moradores e laborativas produz transformações. Devemos ser capazes de estimular e desenvolver nos cidadãos cariocas o conceito e o dever do consumo consciente.
Trabalho conjunto, como o desenvolvido pelo Projeto de Segurança de Ipanema; onde são discutidas e implementadas ações, aliando programas de conscientização, de fiscalização e repressão, são o caminho para o engajamento de todos.
É fundamental que cada um de nós não caia na tentação do consumo de mercadorias de origem, na melhor das hipóteses duvidosa; sob pena de retroalimentarmos o processo de desordem.
No exercício da cidadania é necessário que estejamos dispostos a preservar a liberdade de usar as ruas com respeito a um conjunto de regras, nascido do conhecimento de uma cultura para, em seguida, cumprir uma ordem urbana racional e eficaz.
LIBERDADE COM RESPONSABILIDADE!
Um comentário:
Galera
Boa Noite
Num dos jornais passados, li um drops onde o Ancelmo Gois comentou que cinema de shopping, é pra rico, e concordo. Porém eu Paulo Cesar de Sousa, sou morador de Bangu onde existe um cinema que foi ianugurado a cerca de 1 ao e nós estamos desenvolvendo um projeto denominado CINEMA EM MOVIMENTO, onde com uma condução própria os levamos ao cinema gratuitamente as crianças da rede publica de ensino, rede particular, comunidades e associações de moradores ...Inteiramente gratis ...já participaram deste evento cerca de 800 crianças da das escolas da região e temos mais 13 escolas ja agendadas,,,liga pra mim caso hoja interesse em falar deste projeto ..tudo a favor da cultural...Grande abraço PC sousa
97966814 8524310 7853 6102 id 23*31526
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para vc meditar
ڜڬڠﮛﭿאָשּׂﮝﻅﻶﺶﺦﷲ
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