Sou filho de um homem que começou a vida trabalhando muito cedo como produtor rural. A origem dele está nos bananais da região de Guaratiba, aonde meus avós também trabalhavam. Além disso, trabalhamos nas feiras da Zona Oeste, devidamente licenciados como produtores rurais.
Jair Costa sempre foi um contestador. Em meados da década de 70, já eleito Deputado Estadual, e num período de forte recessão, onde pairava o desemprego, Jair fez uma lei que permitia a transferência de alunos das escolas particulares para as escolas públicas. Falando no popular, foi um "fuzuê" danado. Na época, eu estava com 14 ou 15 anos e fui ameaçado de sequestro pelos barões do ensino que comandavam a Zona Oeste.
Jair Costa sempre foi um contestador. Em meados da década de 70, já eleito Deputado Estadual, e num período de forte recessão, onde pairava o desemprego, Jair fez uma lei que permitia a transferência de alunos das escolas particulares para as escolas públicas. Falando no popular, foi um "fuzuê" danado. Na época, eu estava com 14 ou 15 anos e fui ameaçado de sequestro pelos barões do ensino que comandavam a Zona Oeste.
Fui forjado na luta pela Democracia! Pelo menos favorecido! Pela Ordem Urbana.
Sou servidor público municipal há 27 anos. 17 deles chefiando serviços, diretorias e, por último, a Coordenação de Controle Urbano. Durante todo este período, quem me conhece sabe muito bem o que defendo!
As elites precisam entender que o que é preciso combater não é atividade econômica. Feiras e camelôs, por exemplo, só permanecem ocupando desordenadamente as ruas por que a própria população compra seus produtos.
Não precisa ser PHD em Economia para saber que oferta sem demanda não gera atividade comercial. Logo, a permanência deles na rua atende a uma demanda da própria população. Diante disto fica bastante claro que de nada adianta somente reprimir.
Desde a formação da cidade do Rio de Janeiro que não se faz outra coisa a não ser reprimir. Porém, é necessário criar alternativas.
Sou servidor público municipal há 27 anos. 17 deles chefiando serviços, diretorias e, por último, a Coordenação de Controle Urbano. Durante todo este período, quem me conhece sabe muito bem o que defendo!
As elites precisam entender que o que é preciso combater não é atividade econômica. Feiras e camelôs, por exemplo, só permanecem ocupando desordenadamente as ruas por que a própria população compra seus produtos.
Não precisa ser PHD em Economia para saber que oferta sem demanda não gera atividade comercial. Logo, a permanência deles na rua atende a uma demanda da própria população. Diante disto fica bastante claro que de nada adianta somente reprimir.
Desde a formação da cidade do Rio de Janeiro que não se faz outra coisa a não ser reprimir. Porém, é necessário criar alternativas.
É necessário ordenar!
Trabalhei e trabalho todos estes anos, dizendo a todos os que me ouvem, que a ocupação do logradouro público tem que ser feita de forma a não incomodar a quem alimenta seu negócio. Que é necessário respeito ao direito de todos e, mais do que isto, é necessário recuperar a cidadania - ao qual já me referi em artigo passado.
Trabalhei e trabalho todos estes anos, dizendo a todos os que me ouvem, que a ocupação do logradouro público tem que ser feita de forma a não incomodar a quem alimenta seu negócio. Que é necessário respeito ao direito de todos e, mais do que isto, é necessário recuperar a cidadania - ao qual já me referi em artigo passado.
Do exercício de minhas tarefas contra a desordem, trago marcas no corpo oriundas do combate cotidiano e direto contra a desordem. Na década de 90, vários carros em que me encontrava foram incendiados por baderneiros. Fomos recebidos à bala diversas vezes e em vários bairros da cidade. Porém, nunca nos rendemos.
Como servidor, me orgulho de ter trabalhado durante tantos anos no desenvolvimento de uma política pública de ordem urbana com um grupo de servidores do qual faz parte Susan Karin, minha esposa. Durante todos estes anos formamos e preparamos uma estrutura pública, uma ferramenta de Estado, do cidadão.
Nunca defendi e nem defenderei a desordem. Nas ruas deixo bastante claro que as pessoas precisam retomar sua cidadania. Defendo a família e suas estruturas como base para a formação de um cidadão mais consciente de suas responsabilidades e obrigações.
Defendo liberdade com responsabilidade.
Como servidor, me orgulho de ter trabalhado durante tantos anos no desenvolvimento de uma política pública de ordem urbana com um grupo de servidores do qual faz parte Susan Karin, minha esposa. Durante todos estes anos formamos e preparamos uma estrutura pública, uma ferramenta de Estado, do cidadão.
Nunca defendi e nem defenderei a desordem. Nas ruas deixo bastante claro que as pessoas precisam retomar sua cidadania. Defendo a família e suas estruturas como base para a formação de um cidadão mais consciente de suas responsabilidades e obrigações.
Defendo liberdade com responsabilidade.
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