E SEU PAPEL NA SEGURANÇA PÚBLICA (Parte 2)
As varias experiências vividas mundo afora apontam para a necessidade de se conseguir um espaço urbano limpo, livre das mazelas da ocupação desordenada. Nossa função visa inverter radicalmente esta variante, atuando firmemente no ordenamento do espaço urbano, como componente essencial da segurança pública.
Pelo enfrentamento frontal e diário com a cidade ilegal, por meio destas intervenções, somos capazes de colaborar no processo de segurança pública da cidade.
Este, por sua vez, desdobra-se na necessidade de que os municípios avancem na tarefa de assegurar a observância da legalidade e da civilidade na ocupação do espaço urbano, contribuindo para a superação de fenômenos que, de diversas formas, atuam para a criação de padrões de sociabilidade, de ambientes urbanos e de redes sociais e econômicas favoráveis à eclosão e a disseminação das dinâmicas criminais.
Todas estas tarefas são já desempenhadas pela Prefeitura do Rio sendo, no entanto, fundamental explorar com maior profundidade suas interconexões com a segurança pública e formular ações e estratégias orientadas à criação de condições para a garantia da legalidade na cidade e a redução dos fatores indutores de criminalidade e violência.
Para isto, a articulação entre os órgãos da administração municipal, responsáveis por estas tarefas - a Guarda Municipal e a Coordenação de Controle Urbano - a capacitação de técnicos e gestores para os fins expostos e a decidida integração, dinâmica e colaborativa com os demais organismos estaduais e federais de segurança pública, além do Judiciário e do Ministério Público, são decisivos para o sucesso destas medidas, devendo ser buscados com determinação pelas administrações municipais. Cabe aqui relembrar que este processo de integração, em países mais avançados, culminou com a transferência desta área de atuação para o foco policial metropolitano, responsável pelo combate direto às mazelas que aqui cabem as Prefeituras.
Por fim, é fundamental também a articulação entre o setor público e o setor privado, propondo parcerias e estratégias normatizadoras com outras ações de caráter social e econômico capazes de contrapor os fenômenos acima expostos nas suas dimensões sociais e oferecer alternativas de geração de trabalho, emprego e renda aos cidadãos de boa fé envolvidos nas teias de informalidade e ilegalidade.
As varias experiências vividas mundo afora apontam para a necessidade de se conseguir um espaço urbano limpo, livre das mazelas da ocupação desordenada. Nossa função visa inverter radicalmente esta variante, atuando firmemente no ordenamento do espaço urbano, como componente essencial da segurança pública.
Pelo enfrentamento frontal e diário com a cidade ilegal, por meio destas intervenções, somos capazes de colaborar no processo de segurança pública da cidade.
Este, por sua vez, desdobra-se na necessidade de que os municípios avancem na tarefa de assegurar a observância da legalidade e da civilidade na ocupação do espaço urbano, contribuindo para a superação de fenômenos que, de diversas formas, atuam para a criação de padrões de sociabilidade, de ambientes urbanos e de redes sociais e econômicas favoráveis à eclosão e a disseminação das dinâmicas criminais.
Todas estas tarefas são já desempenhadas pela Prefeitura do Rio sendo, no entanto, fundamental explorar com maior profundidade suas interconexões com a segurança pública e formular ações e estratégias orientadas à criação de condições para a garantia da legalidade na cidade e a redução dos fatores indutores de criminalidade e violência.
Para isto, a articulação entre os órgãos da administração municipal, responsáveis por estas tarefas - a Guarda Municipal e a Coordenação de Controle Urbano - a capacitação de técnicos e gestores para os fins expostos e a decidida integração, dinâmica e colaborativa com os demais organismos estaduais e federais de segurança pública, além do Judiciário e do Ministério Público, são decisivos para o sucesso destas medidas, devendo ser buscados com determinação pelas administrações municipais. Cabe aqui relembrar que este processo de integração, em países mais avançados, culminou com a transferência desta área de atuação para o foco policial metropolitano, responsável pelo combate direto às mazelas que aqui cabem as Prefeituras.
Por fim, é fundamental também a articulação entre o setor público e o setor privado, propondo parcerias e estratégias normatizadoras com outras ações de caráter social e econômico capazes de contrapor os fenômenos acima expostos nas suas dimensões sociais e oferecer alternativas de geração de trabalho, emprego e renda aos cidadãos de boa fé envolvidos nas teias de informalidade e ilegalidade.
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