Hoje comemoramos o Dia do Feirante, profissional que tem a rotina de acordar de madrugada e manter o trabalho braçal durante todo o dia de trabalho.
Com a chegada dos grandes supermercados e varejões, muitos acreditavam que o destino das feiras seria a extinção, porém é justamente por ser um ambiente que se mantém na contramão da frieza e da falta de sociabilidade do mundo moderno, que as feiras livres têm seu lugar garantido.
Com uma linguagem única e popular, a feira-livre se mantém firme. Os fregueses conhecem as barracas e os feirantes pelo nome, o que proporciona um conforto que não há em grandes mercados. Afinal, o feirante é um elo importante na cadeia do abastecimento alimentar.
A tradição das feiras de rua no Brasil, e em especial no Rio de Janeiro, ainda perdura. Há quem prefira freqüentá-las aos grandes supermercados. A proximidade com o vendedor e a possibilidade de barganha são algumas das vantagens de se freqüentar as feiras livres. Ao contrário do que se pode pensar à primeira vista, a feira está longe de ser um mero lugar de comercialização de frutas, verduras e outros tipos de mercadorias: é um ponto de encontro entre as pessoas - e um lugar para comer pastel frito na hora. O feirante aquece a oferta de produtos com bordões improvisados, tentando ganhar a simpatia da clientela.
O vendedor de feira guarda o gostinho nostálgico dos tempos dos nossos pais e avós, e a pessoalidade que se esvaiu nos corredores dos supermercados.
Com a chegada dos grandes supermercados e varejões, muitos acreditavam que o destino das feiras seria a extinção, porém é justamente por ser um ambiente que se mantém na contramão da frieza e da falta de sociabilidade do mundo moderno, que as feiras livres têm seu lugar garantido.
Com uma linguagem única e popular, a feira-livre se mantém firme. Os fregueses conhecem as barracas e os feirantes pelo nome, o que proporciona um conforto que não há em grandes mercados. Afinal, o feirante é um elo importante na cadeia do abastecimento alimentar.
A tradição das feiras de rua no Brasil, e em especial no Rio de Janeiro, ainda perdura. Há quem prefira freqüentá-las aos grandes supermercados. A proximidade com o vendedor e a possibilidade de barganha são algumas das vantagens de se freqüentar as feiras livres. Ao contrário do que se pode pensar à primeira vista, a feira está longe de ser um mero lugar de comercialização de frutas, verduras e outros tipos de mercadorias: é um ponto de encontro entre as pessoas - e um lugar para comer pastel frito na hora. O feirante aquece a oferta de produtos com bordões improvisados, tentando ganhar a simpatia da clientela.
O vendedor de feira guarda o gostinho nostálgico dos tempos dos nossos pais e avós, e a pessoalidade que se esvaiu nos corredores dos supermercados.
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