Com o decorrer dos anos e com a implantação da política pública de ordem urbana, aprendemos que não adianta brigar contra a atividade econômica. É necessário ordená-la.
Começamos a perceber a existência de um mercado já batizado de “corujão”. A Coordenação de Controle Urbano da Prefeitura , vem acompanhando estes movimentos, que são conseqüência de um trabalho de repressão. Sim, repressão.
Este tipo de comércio geralmente se estabelece onde há um fluxo grande de pessoas que, naquele momento, se deslocam para seus pontos de transporte. Por esta razão, os "corujões" se localizam, em determinados horários, próximos a estações rodoviárias e de metrô oferecendo a chamada "venda de oportunidade": as pessoas passam e são estimuladas a resolver uma determinada necessidade de compra, como uma pilha ou um cachorro quente.
Há algum tempo tivemos que intervir em uma praça em Jacarepaguá. Chamou a atenção o fato dos moradores dos arredores defenderem a permanência da atividade, desde que aquelas atividades respeitasse um conjunto de normas.
Dito e feito. A CCU organizou o espaço, criou regras de ocupação e comportamento e, com isto, hoje, a praça tem uma vida noturna útil. Famílias se reúnem para confraternizar.
Agora, nos grandes centros, depois que as lojas fecham, surge um grupo de vendedores que oferecem suas mercadorias pelas ruas. O alimento desta atividade econômica está no público que percorre a cidade quando retorna ao lar.
Como já foi dito aqui, é necessário estudar estes movimentos para que estejamos aptos a adequá-los à vida da cidade.
A Coordenadoria de Controle Urbano vem estudando o problema, totalmente vinculado a avaliação das mercadorias e forma de exposição, sempre com o principal objetivo de ordenar.
por: Susan karin
Começamos a perceber a existência de um mercado já batizado de “corujão”. A Coordenação de Controle Urbano da Prefeitura , vem acompanhando estes movimentos, que são conseqüência de um trabalho de repressão. Sim, repressão.
Este tipo de comércio geralmente se estabelece onde há um fluxo grande de pessoas que, naquele momento, se deslocam para seus pontos de transporte. Por esta razão, os "corujões" se localizam, em determinados horários, próximos a estações rodoviárias e de metrô oferecendo a chamada "venda de oportunidade": as pessoas passam e são estimuladas a resolver uma determinada necessidade de compra, como uma pilha ou um cachorro quente.
Há algum tempo tivemos que intervir em uma praça em Jacarepaguá. Chamou a atenção o fato dos moradores dos arredores defenderem a permanência da atividade, desde que aquelas atividades respeitasse um conjunto de normas.
Dito e feito. A CCU organizou o espaço, criou regras de ocupação e comportamento e, com isto, hoje, a praça tem uma vida noturna útil. Famílias se reúnem para confraternizar.
Agora, nos grandes centros, depois que as lojas fecham, surge um grupo de vendedores que oferecem suas mercadorias pelas ruas. O alimento desta atividade econômica está no público que percorre a cidade quando retorna ao lar.
Como já foi dito aqui, é necessário estudar estes movimentos para que estejamos aptos a adequá-los à vida da cidade.
A Coordenadoria de Controle Urbano vem estudando o problema, totalmente vinculado a avaliação das mercadorias e forma de exposição, sempre com o principal objetivo de ordenar.
por: Susan karin
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