Há algum tempo venho falando sobre o aparelhamento da Prefeitura do Rio e suas conseqüências.
Na Secretaria Especial de Ordem Urbana e seus braços operacionais. Policiais demais!
Nada justifica um policial correndo atrás de uma pessoa, com armas em punho, porque está empreendeu fuga, e assim não teve suas mercadorias apreendidas.
A integração é necessária, mas a submissão operacional não!
Nas Subprefeituras tiveram que compor com a base de apoio, assim as Subprefeituras que deveriam ser ágeis, perderam em capacidade funcional, já que cada setor da estrutura está fatiado politicamente. Não integram; dividem mais ainda.
Ontem assistimos a mais um desastre!
E a causa é a falta de técnicos capazes de tomar decisões independentemente do processo político. Diversos cargos operacionais estão sendo conduzidos por “extra quadro” (indicações políticas), que por mais competente que sejam, desconhecem o funcionamento do sistema como um todo.
A Prefeitura perdeu integração operacional.
Não é falta de conhecimento ou capacidade; diversos foram os shows realizados; mas onde estão os técnicos? Servidores de carreira, que sabiam exatamente, quanto de publico e suas conseqüências, teriam cada evento.
O Secretario diz que tomou conhecimento dos fatos pelos jornais. Os coordenadores de Controle Urbano, de Licenciamento e Fiscalização e de Vigilância Sanitária sabiam? Opinaram em processo? Ou só tomaram conhecimento pelos jornais?
Não foi falta de aviso. O Comandante do Batalhão de Policia da área deu parecer contrario e não foi ouvido.
Faltou independência.
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